5. Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens e modos de interação, para pesquisar, selecionar, compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética, crítica e responsável. Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao exercício da fruição e da ampliação de perspectivas no […]

4. Elaborar repertórios linguístico-discursivos da2 língua inglesa, usados em diferentes países e por grupos sociais distintos dentro de um mesmo país, de modo a reconhecer a diversidade linguística como direito e valorizar os usos heterogêneos, híbridos e multimodais emergentes nas sociedades contemporâneas.

3. Identificar similaridades e diferenças entre a língua inglesa e a língua materna/outras línguas, articulando-as a aspectos sociais, culturais e identitários, em uma relação intrínseca entre língua, cultura e identidade.

2. Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso variado de linguagens em mídias impressas ou digitais, reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao conhecimento, de ampliação das perspectivas e de possibilidades para a compreensão dos valores e interesses de outras culturas e para o exercício do protagonismo social.

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA INGLESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamente, sobre como a aprendizagem da língua inglesa contribui para a inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no que concerne ao mundo do trabalho.

Compreendendo o conceito de MC, imagine que você está elaborando o planejamento de uma aula de LI sobre clothes, que inclui vocabulário e expressões utilizadas frequentemente nesse contexto. Descreva, em um texto de até 25 linhas, pelo menos um material complementar que você poderia utilizar para o ensino deste conteúdo, bem como o modo como […]

Um elemento muito importante para o ensino de Língua Inglesa (LI), é o Material Didático (MD). Entende-se que o MD é ​"o conjunto de objetos envolvidos nas atividades-fim da escola" ​(LAJOLO, 1996, p. 4), ou seja, todo material que foi elaborado com intuito de promover ensino/aprendizagem, podendo incluir livro didático, flashcards, áudios, vídeos, entre tantos […]

Com base nos conceitos estruturais de Ferdinand de Saussure estudados na Unidade V e nas contribuições do gerativismo chomskyano, explique como a teoria de Chomsky dialoga com (e ao mesmo tempo rompe com) a visão estruturalista da linguagem. Em sua resposta (de no máximo 30 linhas):   Defina os principais conceitos saussurianos que fundamentaram a […]

Além do próprio Chomsky e de Saussure, essa discussão também é aprofundada por autores como Leonor Fávero e Maria Cristina de Andrade (2013), que analisam o funcionamento da Gramática Universal, e por Cunha, Costa e Martelotta (2013), que apresentam as diferentes teorias linguísticas em perspectiva crítica e comparativa.   Questão para Desenvolver

De acordo com Chomsky (1972), “a aquisição da linguagem é uma questão de crescimento e maturação de capacidades relativamente fixas, em condições externas adequadas”. Essa perspectiva inatista reformulou a forma de compreender a linguagem e passou a dialogar com áreas como a psicolinguística e as ciências cognitivas.

A abordagem saussuriana fundamentou a linguística estruturalista, influenciando teorias posteriores, como a de Noam Chomsky, que, ao propor o Gerativismo, buscou ultrapassar os limites da descrição formal da língua. Chomsky argumenta que a linguagem é uma faculdade inata do ser humano, estruturada por uma Gramática Universal compartilhada por todas as línguas naturais, acessada por meio […]

A herança estruturalista e a emergência do Gerativismo A Unidade V do seu material apresenta os conceitos fundamentais da linguística sincrônica de Ferdinand de Saussure, como as dicotomias língua/fala, significante/significado, diacronia/sincronia e sintagma/paradigma. Esses conceitos reconfiguraram os estudos da linguagem ao deslocarem o foco das regras normativas para o funcionamento estrutural da língua como sistema.