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01/05/2025Status
AbertoNota máxima
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31/12/2030Em março de 2018, o Balanço de Pagamentos do Brasil refletiu uma dinâmica interessante nas transações correntes. As transações correntes foram superavitárias em US$798 milhões, uma queda em relação aos US$1,4 bilhão de março de 2017. Esse resultado contribuiu para um ligeiro aumento no déficit acumulado em 12 meses, que totalizou US$8,3 bilhões até março, equivalente a 0,41% do PIB, comparado aos US$7,7 bilhões até fevereiro (0,38% do PIB).
O superávit comercial atingiu US$6,0 bilhões em março, porém houve uma redução em comparação com o mesmo mês do ano anterior, devido a um crescimento mais rápido das importações em relação às exportações. Enquanto isso, o déficit na conta de serviços expandiu-se para US$2,8 bilhões, representando um aumento de 10,3% em relação a março de 2017. Especificamente, os gastos líquidos com transporte e viagens continuaram a aumentar, alcançando US$489 milhões e US$980 milhões, respectivamente, compensando a redução nos gastos com aluguel de equipamentos, que totalizaram US$1,3 bilhão.
Na conta de renda primária, os gastos líquidos com juros foram de US$754 milhões em março de 2018, inferior aos US$1,3 bilhão registrados no mesmo mês do ano anterior. As despesas líquidas com lucros e dividendos permaneceram estáveis em US$1,8 bilhão, mantendo-se inalteradas em comparação com março de 2017. Esses dados destacam a importância do Balanço de Pagamentos como uma ferramenta essencial para monitorar a posição econômica de um país em relação ao resto do mundo.
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