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  • Período

    01/05/2025
  • Status

    Aberto
  • Nota máxima

    100,00%
  • Data Final

    valendo 100% da nota
  • Finalizado

    Não
  • Nota obtida

    100%
  • Data Gabarito/ Feedback

    a definir
  • Data e Hora Atual

    Horário de Brasília
  • Finalizado em

    31/12/2030

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2ª ETAPA: Leitura do caso clínico:
Paciente: Maria das Dores; Idade: 69 anos; Profissão: Aposentada.

- Portadora de diabetes mellitus tipo 2, diagnosticada há 12 anos. Uso contínuo de metformina (850 mg, 2x/dia).

- Hipertensão arterial controlada com losartana (50 mg, 1x/dia).

- Dislipidemia controlada com sinvastatina (10 mg, 1x/dia).

- Índice de Massa Corporal: 29,1 (sobrepeso).

- História de infecção fúngica recorrente nas unhas dos pés desde o início da menopausa, mas nunca tratada corretamente. Já fez uso de comprimidos e pomada, mas parou o tratamento por conta própria.

Queixa principal:
"Minha unha do dedão do pé está grossa, amarelada e quebradiça há muitos meses. Sinto vergonha de usar sandálias. Ultimamente está difícil cortar e começa a enroscar na meia".

Anamnese podológica:

- Dor ao calçar sapatos fechados, especialmente com bico mais justo.

- Refere sensação de pressão e dor no hálux direito ao caminhar longas distâncias.

- Relata tentativas caseiras de raspagem com lixas, sem melhora.

- Higiene diária regular, mas relata uso de calçados fechados por longos períodos, com transpiração excessiva.

- Usa meias de algodão, mas repete o uso por mais de um dia.

Avaliação podológica:

- Unha do hálux direito com onicólise distal, espessamento acentuado da lâmina, coloração amarelada com manchas esbranquiçadas, presença de hiperceratose subungueal, fragilidade e fissuras marginais.

- Unha do segundo pododáctilo direito com alterações leves, sem dor.

- Pele do pé seca, com discreto ressecamento no calcâneo, mas sem fissuras.

- Sem sinais de celulite, secreção, hiperemia ou odor fétido.

- Unhas afetadas: 1º e 2º pododáctilos do pé direito.

Diagnóstico laboratorial:

Exame direto: presença de hifas filamentosas.

Cultura micológica positiva para Trichophyton rubrum.

3ª ETAPA: Após a leitura do artigo científico disponibilizado e do caso clínico apresentado, responda ao que se pede:

  1. A onicomicose pode ser tratada com agentes tópicos ou sistêmicos. A terapia farmacológica padrão envolve antifúngicos orais, sendo eles: a terbinafina e o itraconazol.
    a) Por que esses dois fármacos são mais eficazes que os agentes tópicos?
    b) Quais problemas podem limitar a conveniência do uso de antifúngicos orais em pacientes como a Dona Maria, uma idosa em uso regular de anti-hipertensivo, antiglicemiante e anticolesterolêmico?
    c) Pensando na “gestão da recorrência”, mesmo após tratamento bem-sucedido com antifúngicos orais como terbinafina ou itraconazol, a recorrência pode ser observada em 10% a 50% dos pacientes, sendo mais comum no uso do itraconazol do que com a terbinafina. O que justifica os benefícios a longo prazo da terbinafina na recorrência fúngica?
  2. Em anamnese podológica, Dona Maria relatou dor ao caminhar e ao calçar sapatos.
    a) Cite e descreva qual tratamento não farmacológico o podologista pode oferecer como um valioso complemento para pacientes com onicomicose e com dor ao caminhar e ao calçar sapatos.
    b) O que esse tratamento não farmacológico proporciona aos pacientes?
    c) Quais são os benefícios desse tratamento não farmacológico na carga fúngica e na penetração de medicamentos tópicos?
  3. Dona Maria relata que já fez uso de comprimidos e pomada para onicomicose. Qual seria a justificativa para usar uma terapia combinada (oral e tópica) em casos de infecção fúngica?

Bons estudos!

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